quarta-feira, 7 de agosto de 2013

CRÍTICA DA RAZÃO PURA



Estamos em um momento único com realizações das mais diversas e plurais formas de coexistir idéias, e algumas idéias surgiram para modificar e inovar, e quando se trata de alternativas para os meios culturais e auto-sustentáveis acaba se tornando uma ameaça para o Estado que depende da exploração de trabalhadores(as) em todos os setores de produção. 
E Pablo grande protagonista e inserido nessa realidade REAL dos fatos em que o Fora do Eixo criou a mais de 10 anos, onde abrigou uma das bandas que tive, será de diversas formas atacado por abrir tal possibilidade e socializar isso de forma compartilhada. Toda a evolução dos processos de produção no Brasil, e ai cada vez mais a questão em que define uma REAÇÃO de idealizadores de um mundo melhor, se torna o mecanismo de unir todas as lutas e as alternativas.
E nesses últimos 8 anos de observar e apoiar essa iniciativa, durante este percurso a ECONOMIA SOLIDÁRIA trouxe toda uma base nova para esse mesmo sistema, e nesta entrevista é evidente o quanto é de difícil compreensão os entrevistadores que não admitem compreender essa realidade, ou seja, esse novo formato multidisciplinar não é apenas inovador, através da economia solidária ele se torna REVOLUCIONÁRIO. 
E é onde devemos permanecer com os pés, pois em qualquer revolução precisa se estabelecer propostas em que caibam um novo mundo, e dentro de um sistema economicamente solidário estaremos garantindo uma devida forma de produção e consumo.
Ao Polo de Produção Cultural e Desenvolvimento Social que já acredita nessa rede, é necessário estreitar os laços e quanto antes ampliar Politicamente a estrutura de todo o processo. 
Como Educadores nosso comprometimento com a Educação sempre esteve atrelada a Cultura e trazer responsabilidade continua deste processo, é o campo deliberativamente mais óbvio em que projetaremos as atividades e programas, o mecanismo político solidário nos insere nesse processo, e neste momento histórico podemos sim lutar pela revolução das estruturas do Sistema todos em rede, conscientes como na CRÍTICA DA RAZÃO PURA de Immanuel Kant, não são especulações nem vagas idéias, são provas e exemplos. Sem enganações, sem a democrática ironia. 
Nós não somos nada se não abraçarmos a idéia coletiva de transformação social. 
QUE TODA PRÁTICA REVOLUCIONÁRIA SEJA RAZÃO PARA LUTARMOS MAIS E MAIS E CADA DIA MAIS FORTES FAZER DE TODOS SÁBIOS DE SEUS PRÓPRIOS DESTINOS, E QUE O DESTINO DE TODOS POSSA SER A LIBERDADE DE PENSAR E SER CAPAZ DE COEXISTIR PACIFICAMENTE PELA VIDA PELA JUSTIÇA E PELA VERDADE!!!

FORÇA SEMPRE FORA DO EIXO

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Vacina Gratuita Contra HPV para Mulheres






Mulheres com idade entre nove e 45 anos poderão ter o direito de receber gratuitamente a vacina contra o papilomavírus humano (HPV) pelo Sistema Único de Saúde (SUS). É o que prevê projeto aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), nesta quinta-feira (30). A ideia é oferecer para a população nessa faixa etária um aliado no combate ao HPV, vírus transmitido por contato sexual que vem sendo considerado a principal causa do câncer do colo de útero.
O projeto, de iniciativa da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), foi a exame com voto favorável da relatora, a senadora Ângela Portela (PT-RR). A matéria seguirá agora para exame na Comissão de Assuntos Sociais (CAS), onde receberá decisão terminativa . Portanto, se aprovado, poderá passar diretamente a exame na Câmara dos Deputados.
Vanessa Grazziotin observa no projeto que o câncer de colo uterino é o segundo tumor maligno de maior incidência na população feminina no país, só perdendo para o câncer de mama. Citando dados do Instituto Nacional do Câncer (Inca), afirma que são estimados 18.430 novos casos da doença e 4.800 mortes por ano. Além disso, observa que a maior incidência ocorre entre mulheres de baixa renda e menor escolaridade nas regiões Norte e Nordeste.
Apesar dos altos custos associados a um programa abrangente de vacinação contra o HPV, a relatora, Ângela Portela, afirma que os avanços sociais e sanitários vão superar os gastos com ampla vantagem. Atualmente, a vacina é oferecida apenas em clínicas privadas, por preços nunca inferiores a R$ 600,00 pelas três doses necessárias e que podem chegar perto de R$ 1.500,00 em alguns estabelecimentos.
No debate, a senadora Marta Suplicy (PT-SP) observou que pode ser difícil assegurar a vacina a toda a população feminina, de forma imediata, em país tão grande. Porém, salientou que nada impede que a vacina comece a ser aplicada, especialmente nas regiões onde se registra a maior incidência de infecção pelo HPV.
Agência Senado
(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)